Compositor: David Sierra Treviño / Carlos Toro Montoro / Manuel De La Calva Diego
Quando eu perder todas as partidas
Quando a solidão dormir comigo
Quando me encontrar sem saída
E a noite não me deixar em paz
Quando eu sentir medo do silêncio
Quando for difícil ficar de pé
Quando as lembranças se rebelarem
E me colocarem contra a parede
Resistirei, erguida diante de tudo
Me tornarei de ferro para endurecer a pele
Mesmo que os ventos da vida soprem forte
Sou como o junco que se dobra, mas sempre segue em pé
Resistirei, para seguir vivendo
Suportarei os golpes e jamais me renderei
Mesmo que meus sonhos se despedacem
Resistirei, resistirei
Quando o mundo perder toda a magia
Quando meu inimigo seja eu
Quando for apunhalado pela saudade
E não reconheça nem a minha voz
Quando a loucura me ameaçar
Quando minha moeda der cara
Quando o diabo quiser acertar as contas
Ou se alguma vez você falhar comigo
Resistirei, erguido diante tudo
Me tornarei de ferro para endurecer a pele
Mesmo que os ventos da vida soprem forte
Sou como o junco que se dobra, mas sempre segue em pé
Resistirei, para seguir vivendo
Suportarei os golpes e jamais me renderei
Mesmo que meus sonhos se despedacem
Resistirei, resistirei
Isso é para o mundo todo, senhoras e senhores
Assim como diz a música, cante e não chore
Vamos cuidar do jardim para que ele sempre nos dê flores
Depois da tempestade, sei que virá tempos melhores
Quando eu perder todas as partidas
Quando a solidão dormir comigo
Quando me encontrar sem saída
E a noite não me deixar em paz
Resistirei, erguido diante tudo
Me tornarei de ferro para endurecer a pele
Mesmo que os ventos da vida soprem forte
Sou como o junco que se dobra, mas sempre segue em pé
Resistirei, para seguir vivendo
Suportarei os golpes e jamais me renderei
Mesmo que meus sonhos se despedacem
Resistirei, resistirei